Igreja

Em novembro, Papa Francisco reza pelas crianças que sofrem

A intenção de oração deste mês proposta pelo Santo Padre é um convite aos fiéis a destinarem as orações às crianças que passam por dificuldades, seja a restrição do estudo, de moradia, trabalho infantil, solidão e todas as demais ações que prejudicam a vida das mesmas.

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(Imagem Vatican Media)

No vídeo de novembro, oferecido pela Rede Mundial de Oração do Papa, o Papa Francisco convida a rezar pelas “milhões de crianças que sofrem e vivem em condições muito semelhantes à escravidão” e pede que abramos os nossos olhos diante da “exploração destas crianças que não têm direito de brincar, nem de estudar, nem de sonhar… vivem nas ruas, as vítimas da guerra e os órfãos” e ainda afirma que o mundo está cheio de crianças sem infância, e cada uma delas é “um grito que se eleva a Deus e acusa o sistema que nós, adultos, construímos”.

Confira o vídeo

Rezemos para que as crianças que sofrem, as crianças que vivem nas ruas, as vítimas da guerra e os órfãos, possam ter acesso à educação e possam redescobrir o afeto de uma família”, concluiu Francisco.

Papa no Bahrein

Esta é a 39ª viagem apostólica do Papa Francisco que chegou ao Oriente Médi, desde a sua saída de Roma à chegada a Awali, já ocorreu a cerimônia de boas-vindas, encontro com o rei e o primeiro discurso às autoridades civis. Confira o resumo no vídeo:

Dia Mundial dos Pobres 

A celebração já havia sido antecipada pelo Escritório de Celebrações Litúrgicas e confirmada nesta quinta (3) pela Sala de Imprensa da Santa Sé. A missa presidida por Francisco na Basílica de São Pedro começa às 10h na Itália, 6h no horário de Brasília, com transmissão ao vivo em português dos canais do Vatican News. 

A própria mensagem do Papa para o VI Dia Mundial dos Pobres foi divulgada em junho, quando voltou a condenar a guerra na Ucrânia e a “insensatez” com uma “‘superpotência’ que pretende impor a sua vontade contra o princípio da autodeterminação dos povos’, gerando novas formas de pobreza e afetando “as pessoas indefesas e frágeis”. Francisco ainda fez um apelo para que, “diante dos pobres, não serve retórica, mas arregaçar as mangas”, com uma advertência contra o dinheiro que não pode se tornar “um absoluto”, porque “ofusca o olhar”.

“Não podemos ficar à espera que batam à nossa porta; é urgente ir às suas casas, aos hospitais e casas de assistência, à estrada e aos cantos escuros onde, por vezes, se escondem, aos centros de refúgio e de acolhimento.”

-Com informações Vatican News


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