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Em visita do Cardeal Húngaro, jovens de São Paulo testemunham sua experiência com Deus

O encontro começou com a fala do responsável local, Breno Dias, que apresentou a ação evangelizadora na Arquidiocese de São Paulo. Em seguida, o Cardeal Péter Erdő e Moyses Azevedo falaram sobre a ação evangelizadora da Comunidade em Budapeste.

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Neste sábado, 28, a missão São Paulo recebeu a visita do arcebispo de Esztergom-Budapeste e primaz da Hungria, Cardeal Péter Erdő, e do fundador da Comunidade Católica Shalom, Moyses Azevedo. A programação contou com a presença dos membros da Comunidade de Vida, Comunidade de Aliança e Obra Shalom.

O encontro começou com a fala do responsável local, Breno Dias, que contou a história da missão, o tempo de ação evangelizadora na Arquidiocese de São Paulo e a estrutura da Comunidade Shalom. Como forma de apresentar a Missão São Paulo, jovens de Perdizes e Taipas, além de membros da Comunidade de Aliança, testemunharam sua experiência com Deus e com o Carisma.

A humanidade que precisa de testemunhos autênticos

Jéssica Moitinho, postulante da Comunidade de Aliança, contou que teve a sua experiência com o Carisma Shalom através de um show da banda Missionário Shalom, seguido pela participação no Acampamento de Jovens. Hoje, membro da Comunidade, se diz feliz e realizada por ver o cuidado de Deus ao longo da sua vida. “Eu rezo para ser fiel até o fim, não por mim, mas pela humanidade que precisa de testemunhos autênticos”, completou. 

Foi também em um Acamp’s que a jovem Beatriz Maria teve a sua experiência com Deus. Ela contou que cresceu em família católica, ia nas missas dominicais, mas perdeu a fé devido a conflitos internos e externos. Ela se questionava sobre a injustiça e se realmente Deus existia. Diversas ideologias a acometia e ela “deu a Ele a última chance de mostrar Sua existência e Seu amor”. No acampamento, ela experimentou da sua presença e hoje contempla no seu trabalho de evangelização, a partir dos ministérios, o agir de Deus em sua vida. “Hoje o que eu mais quero é ser Sua face no meio dos jovens”, partilhou. “Posso provar que a evangelização, além de salvar vida, está presente em nossas vidas. Evangelizar antes de mais nada é ser!”

Posso ir além, mas não com as minhas forças

Um dos primeiros a fazer parte dos grupos de oração para jovens no Parque Taipas, Jorge Fernando contou que teve o seu contato mais intenso com a vocação Shalom no Congresso de Jovens Shalom (CJS) de 2018, na capital Paulista. Em julho do mesmo ano, participou do Acampamento. “Senti que o Shalom era a minha casa”, conta. Hoje é vocacionado da Comunidade, e coordena um grupo de jovens. “O vocacional me mostrou que posso ir além, mas não com as minhas forças”, completou.

Caio Melo, natural do Rio Grande do Norte, e atualmente morando na capital paulista como Aliança Missionária, partilhou sobre o processo de discernimento para sua vinda em missão. “Eu tinha ganhado uma bolsa na faculdade, para um projeto extracurricular, mas, em oração, Deus pedia de mim um tempo novo”, conta.  Responsável pelos jovens do Parque Taipas, como coordenador dos grupos e de toda a ação para esse público, ele diz que nesse tempo em missão aprendeu o que é ser Shalom na plenitude do Carisma. “Em cada coisa que fazemos, eu posso ver a manifestação do Carisma Shalom de forma concreta e virtuosa”. 

Forte chamado, fecunda resposta

O casal Silvio Rocha e Magna Rocha completaram os testemunhos. Pais de quatro filhos, moravam em Campina Grande, na Paraíba, e vieram para São Paulo para o tratamento do filho mais velho, enquanto ainda era criança. Eles chegaram na capital paulista há 15 anos, exatamente no ano de fundação da Missão São Paulo. 

Magna contou que sempre recusou os convites que eram feitos a ela para conhecerem o Centro de Evangelização. Até que, quando aceitou, chegou justamente no dia do vocacional aberto, em 2011, cujo tema era “Forte chamado, fecunda resposta”. Naquele momento ela sentia uma profunda saudade de Deus. “No tempo Dele, da forma Dele, nos atraiu. Hoje vivemos uma vida missionária exigente, e muito feliz”.

Silvio também manifestou como foi esse processo. Ele disse que sempre perguntavam o que Deus esperava deles, porque no coração sempre existiu um desejo de ser família missionária. “Em oração, percebemos que deveríamos permanecer aqui até quando o Senhor quisesse e que Ele nos enviaria no tempo que Ele quisesse”, explicou.

Depois do momento partilha, o Cardeal e Moyses falaram sobre a ação evangelizadora da Comunidade em Budapeste. A missa deste sábado foi celebrada pelo arcebispo Húngaro, que permaneceu na casa para uma noite de convivência tipicamente paulistana.


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