Ao observar as pessoas servindo a Deus no Reviver, fica claro que há alegria em ofertar-se. A alegria daqueles que estão no serviço é edificante, evangeliza e instiga os participantes a perguntar: “De onde vem esse sorriso?”. Para quem está no serviço, a resposta é unânime: “Só pode ser de Deus”.
Para o vocacionado Marcus Vinicius, o Marquinhos, que participar do seu quarto Reviver na equipe das artes, servir “é uma graça”. “Tenho a oportunidade de ser esta nova cara da igreja para aqueles que não a conhecem, é uma graça muito grande, só podemos fazer isso com muita alegria”.
O vocacionado Guilherme serve na liturgia. “Posso passar um pouco da minha alegria, na alegria do Senhor em se dar por nós, por amor”.
Também aqueles que servem pela primeira vez no retiro, mesmo com os desafios, conseguem viver a graça da alegria no servir. Este é o caso da Juliana, 26 anos, vocacionada de São Gonçalo. “Nós vemos no rosto dos participantes a alegria deles ao receber uma boa acolhida e isso nos anima”, diz. “Com o meu serviço, as pessoas que não conhecem a Deus, podem encontrá-lo, e isso é uma grande alegria”.
Ao ver tudo isso, chegasse s à conclusão que o serviço não é sofrimento, pois se conhecemos a Deus, escolheremos sempre estar com Ele, mesmo que implique ofertas. Para a vocacionada de Três Rios, Juliana Matos, “estar aqui é estar mais perto de nosso Amado”.
Para Luiza que serve na livraria, não tem comparação a alegria do Reviver com a alegria do carnaval de rua. “Nós podemos contemplar melhor servindo e vendo o sorriso dos participantes. Quando conheci a comunidade Shalom, esta alegria foi o que me chamou a atenção, e isso não é falso, é uma alegria verdadeira, e quando servimos com esta alegria, com um sorriso, as pessoas são atraídas a esta alegria que tem um nome, Jesus”.