Ônibus coletivo foi o transporte que utilizei para ir ao primeiro dia de Festival Halleluya. O percurso do bairro José Bonifácio ao Condomínio Espiritual Uirapuru (CEU), no Castelão, foi tranquilo, apesar de demorado.
Desde 2010, quando comecei a participar do evento, até o ano passado, o trajeto do meu bairro, Jardim Guanabara, ao Festival era feito na caravana Nossa Senhora das Graças. Animação, louvor, oração e muitas partilhas sobre as expectativas de cada dia marcavam o caminho. Este ano, o ponto de partida foi a Av. Domingos Olímpio, no bairro José Bonifácio.
Cheguei pouco antes das sete horas da noite na parada e, minutos depois, passou dois ônibus 038 – Parangaba/Papicu. Tomei o segundo, pois tinha ar condicionado. Incrível: O veículo não estava lotado. Perguntei ao cobrador quanto tempo levaria até o terminal e ele me disse que cerca de 30 minutos. Peguei meu terço e comecei a rezar, intercedendo pela primeira noite de Halleluya.
No terminal, fiquei um pouco perdido, procurando o ponto do ônibus que dava acesso ao Festival. Passei por duas plataformas até encontrar em uma coluna o aviso “Halleluya”. Pensei: Encontrei o meu lugar! Outras pessoas foram chegando e comentando que realmente era aquela a parada da linha que dava acesso ao evento. Fiquei alguns minutos esperando o ônibus até lembrar que, além daquela, outras linhas faziam a rota. Peguei o ônibus 041 – Parangaba/Oliveira Paiva/Papicu, também com ar condicionado. Providência. O caminho foi curto. Quando vi um grupo de amigos, com a camisa do Halleluya, organizando-se para saltar do ônibus, percebi que o evento já era na próxima parada.
Quando comecei a escutar o som do Halleluya, senti em meu coração a certeza de que aquele era o som da esperança, o som da misericórdia. Família, crianças e muitos jovens andavam pelas ruas que davam acesso à entrada do evento. A alegria no rosto de cada um daqueles que vi, ao percorrer o pequeno trajeto, marcou-me bastante. As partilhas de expectativas e a animação das caravanas pude ver naquele momento, pois, perto dos ônibus, grupos se organizavam para combinar o ponto de encontro. Mais alguns passos e, pronto, já estava na entrada da Arena Halleluya. A animação do acolhimento me fez esquecer que levei uma hora para chegar ao evento.
Confira as linhas que passam próximo ao local do evento:
024 – Antônio Bezerra / Lagoa / Unifor
041 – Parangaba / Oliveira Paiva / Papicu
309 – Conj. Sumaré / Parangaba
311 – Castelão / Parangaba
312 – Dias Macedo / Parangaba
321 – Passaré / Jardim União / Parangaba
328 – Castelão/Parangaba/SP2
391 – Sumaré / Parangaba
603 – Jardim União / Centro
605 – Conj. José Walter / BR 116 / Av. I
606 – Conj. José Walter / BR 116 / Av. N
633 – Passaré / Centro
666 – Jardim Castelão
680 – José Walter/Papicu/Cidade Jardim
Jonas Viana
Amei a reportagem!!! Simples, leve, divertida e curiosa!!! Arrasou, Jonas!!!