Shalom

Moysés: ‘O Carisma é um talento confiado a nós e precisamos multiplicá-lo’

Continuando a partilha sobre os frutos do Retiro de Escuta do Conselho Geral, o fundador da Comunidade Shalom pediu aos membros fidelidade a inspiração do Carisma.

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“O Carisma é como um talento que Deus nos deu, um dom que Deus nos deu para que a gente multiplique e coloque a serviço da humanidade”, disse Moysés Azevedo. Nesta segunda-feira, 22 de agosto,  o fundador da Comunidade Católica Shalom deu continuidade as formações do Retiro Shalom 40 anos – Escuta, voltado para a Comunidade Vida e Aliança. O encontro virtual, que acontece de 20 a 23 de agosto, traz a partilha daquilo que Deus falou para o Conselho Geral durante o Retiro de Escuta deste ano. 

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O fundador reforçou que Deus espera a fidelidade de cada membro a inspiração do Carisma. “O Carisma não é estático. Ele está crescendo, amadurecendo. O Carisma é como uma fonte e essa fonte vai sempre crescendo, mas sempre fiel a sua origem. Não se adultera, porque se adulterar é perder a sua riqueza e o odor único que ela tem. Fidelidade ao Carisma é fidelidade a Deus, à Igreja e à humanidade, porque esse Carisma está a serviço da evangelização dos povos”, explicou. 

Moysés explicou que a Igreja é rica em diversidade de Carismas e a cada um Deus pede uma resposta. “De nós o mundo espera e precisa dessa riqueza que nós temos. Se nós não dermos aquilo que nós recebemos, ninguém poderá nos dar”.

Shalom 40 anos: vigilância aos pontos essenciais

Moysés pediu ainda vigilância na vivência dos elementos essenciais do Carisma. “Precisamos ofertar ao mundo o Carisma na sua essência. A gente transmite com a encarnação do Carisma na nossa vida”, reforçou elencando alguns pontos essenciais do tripé da vocação: contemplação, unidade e evangelização.

Celibatários são combustíveis do amor esponsal da Comunidade

Na segunda parte da pregação, Moysés chamou atenção para o papel do estado de vida do celibato no corpo comunitário. “Todos (no Shalom) são almas esposas do Senhor. Todos. Entretanto vamos entendendo mais e mais que as vocações celibatárias têm uma missão específica no interior da comunidade. É do interesse de toda a Comunidade e dos demais estados de vida o despertar, acolhimento e cultivo das vocações celibatárias. Elas atraem a eternidade e seus frutos para avida e missão da Comunidade”.

A noite de formação terminou com um momento de intercessão pelo despertar de novas vocações celibatárias no interior da Comunidade. O retiro continua nesta terça-feira com a última partilha sobre o Retiro de Escuta do Conselho Geral. 


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