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Na Paixão de Cristo, “tudo está consumado”

É preciso estar com o coração aberto para viver o mistério deste dia e não deixar a data passar como algo que aconteceu no passado. O mistério da Paixão de Cristo é atualizado hoje.

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A celebração da Paixão de Cristo na Catedral de Fortaleza foi presidida pelo arcebispo Dom José Antônio Aparecido Tosi. O momento litúrgico reuniu milhares de fiéis. Entre eles, estavam presentes os participantes do Retiro de Semana Santa, promovido pela Comunidade Católica Shalom no Ginásio Paulo Sarasate. A programa do encontro conta com a vivência dos atos litúrgicos na Catedral Metropolitana.

Em sua homilia, Dom José Antônio falou sobre os cálices que eram bebidos por ocasião da festa da Páscoa dos judeus e a atualização desse rito por Jesus. Segundo o prelado, ao dizer “tudo está consumado”, Cristo entorna o último cálice dessa celebração, expressando o cumprimento perfeito de sua missão neste mundo. O arcebispo fez sua reflexão apoiado no texto de São João, lido na Paixão de Cristo.

Dom José ainda reforçou que a cada ano os fiéis são chamados a contemplar o ato eterno da Paixão de Cristo que redimiu o mundo. E nessa contemplação, cada cristão deve meditar sobre qual lugar ocupa em meio à multidão que viu Jesus morrer na Cruz. Há aqueles que criticavam Jesus e zombavam dele e há também aqueles que sofriam com Cristo.

“Jesus, hoje, nos chama a contemplá-lo, a olhar para Ele… Ele não parou na morte”, explicou o bispo. Ainda de acordo com Dom José Antonio, Jesus deseja nos dar uma vida nova com sua Paixão. Por isso, é preciso estar com o coração aberto para viver o mistério deste dia e não deixar a data passar como algo que aconteceu no passado. O mistério da Paixão de Cristo é atualizado hoje.

 

 

 
 
 
 
 
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