Em 1988, na cidade de Campinas/SP, dentro do movimento da Renovação Carismática Católica, nascia a banda Rosa de Saron. Em 1995, ela lançou seu primeiro álbum, ampliando o alcance e a visibilidade do seu trabalho. De lá para cá, muita coisa aconteceu: novos discos e novas inspirações, premiações (Discos e DVDs de Ouro, DVD de platina), apresentações importantes em nível mundial (em 2011, a convite da CNBB, apresentou-se na Jornada Mundial da Juventude em Madri, na Espanha, como representante oficial da juventude brasileira; em 2013, tocou na recepção ao Papa, e no encerramento da JMJ do Rio de Janeiro), mudanças na formação… O Rosa já percorreu uma longa estrada e tem muita história pra contar.
Atualmente, integram a banda Bruno Faglioni (voz), Eduardo Faro (guitarra), Rogério Feltrin (baixo) e Grevão (bateria). Essa composição é resultante de uma mudança recente. Em novembro de 2018, o então vocalista Guilherme Sá anuncia sua saída, e a partir daí a banda realiza para ele uma turnê especial de despedida. Em março de 2019, o novo vocalista Bruno Faglioni é apresentado ao público por meio do lançamento do single “A Fênix”.
Tal qual a ave mitológica, a banda Rosa de Saron renasceu após o fechamento de um ciclo com Guilherme Sá. Um novo tempo começou a partir deste ano para a banda: “ É uma oportunidade de poder renovar, reescrever a própria história. É a experiência do vaso novo, do ‘Eis que faço novas todas as coisas’”, afirma Rogério, baixista. Além de ser interpretada por Bruno Faglioni, a canção “Fênix” também foi composta por ele: “A inspiração veio da experiência com a ressurreição de Jesus. Qualquer pessoa pode se apropriar dela e fazer também a sua experiência de ressurreição, de recomeçar”, comentou Bruno.
Presença dos fãs
O Rosa de Saron é conhecido nos shows que faz no Halleluya Natal pela quantidade de público que reúne, inclusive em relação aos fã-clubes. É o caso do “Rosarianos do RN”, fundado em 2013 por Elisângela Nascimento e Daniela Melo. Atualmente com 26 anos, Elisângela fez como nos Halleluyas anteriores: estava bem pertinho do palco, esperando ansiosamente o show do Rosa. Quando perguntada qual a razão dessa conexão tão forte com a banda, afirmou: “O Rosa me aproxima de Deus, desde 2009”. Neste ano, Elisângela fez o esforço de deixar o filho de 1 ano e 3 meses em casa, aos cuidados de familiares, para estar presente no show: “Foi a primeira vez que saí desde que ele nasceu; eu tinha que estar aqui. Por outro lado fico tranquila porque sei que ele está bem”. A música favorita de Elisângela é “Sobre marés e Angra”, do disco Horizonte Distante.