Igreja

3 benefícios do esporte, segundo o Papa Leão XIV

O Santo Padre destacou alguns aspectos da prática de esportes que beneficiam nossa sociedade, marcada pela solidão, pelo uso excessivo da tecnologia e pela competição.

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Papa Leão XIV preside missa no Jubileu do Desporto. Imagem: Vatican News

No último final de semana, aconteceu o Jubileu do Desporto. O evento culminou com a Santa Missa da Solenidade da Santíssima Trindade, presidida pelo Papa Leão XIV. 

Durante a homilia, o Santo Padre deixou preciosos ensinamentos que a prática do esporte possibilita para a formação humana e cristã. Confira três, a seguir:

1. Valor da colaboração

Em primeiro lugar, o pontífice destacou a importância do esporte como um lugar de valorizar a colaboração. Sobretudo em uma época marcada pela “solidão”, ele considera o esporte um “recomposição e encontro” nas famílias, comunidades e ambientes escolares e profissionais. “O esporte – especialmente quando é praticado em conjunto – ensina o valor da colaboração, do caminhar juntos, daquela partilha que, como já dissemos, está no coração mesmo da vida de Deus (cf. Jo 16, 14-15).” 

2. Relações “presenciais” e saudáveis

Em outra característica desta geração, o esporte é apresentado como instrumento para as relações: digital. “Numa sociedade cada vez mais digital – em que as tecnologias, embora aproximando pessoas distantes, muitas vezes afastam aqueles que estão próximos – o esporte valoriza a concretude do estar juntos, o sentido do corpo, do espaço, do esforço, do tempo real. Assim, contra a tentação de fugir para mundos virtuais, o desporto ajuda a manter um contato saudável com a natureza e com a vida concreta, único lugar onde é possível exercer o amor (cf. 1 Jo 3, 18).”

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3. Aprender a arte de perder

Por fim, o terceiro aspecto que o Papa destacou em sua homilia foi o ensinamento que o esporte dá sobre perder. E esse ponto se apresenta como um benefício para o competitivismo também presente nesta época. Para ele, ao ter que lidar com sua fragilidade e limites o homem “se abre à esperança”. 

“Os campeões não são máquinas infalíveis, mas homens e mulheres que, mesmo derrotados, encontram a coragem para se reerguer. 

Com informações da Santa Sé.

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