Deus me tocou no sorriso da moça do caixa. No serviço incansável do irmão da coleta. Na fila da lanchonete e em cada caminhada para atravessar um verdadeiro “mar de gente”. Ele me tocou nos encontros inesperados e nos encontros combinados, aqueles que só acontecem no Festival Halleluya.
Deus tocou meu coração em cada louvor e em cada canção. Na adoração, Ele pôs as mãos em minha alma e em um silêncio que gritava, acalmou a tempestade que eu trazia em mim. Tocou e curou o meu coração em uma longa confissão, que mudou completamente a direção da minha vida. Ele, naqueles dias de Festival, me apresentou um novo mundo, quase um “planeta Halleluya”.
Visitei o Halleluya Adventure, os stands, o Hemoce, dois palcos alternativos… e ali tinha tanta coisa para fazer, que nem deu tempo de conhecer tudo.
Mas o que Deus fez mesmo, foi tocar em meus olhos e abri-los para o céu. Ele alcançou a minha vida, eu que estava adormecida, nas madrugadas daqueles dias, fui despertada por Deus. O Halleluya não é somente um festival, mas uma experiência de céu. Um despertar para um novo tempo, que apenas se inicia ali, pois o melhor sempre ainda está por vir.
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Halleluya solidário 2020
Neste ano, pela internet e de vários lugares do Brasil, os artistas vão tocar as músicas que emocionam multidões nas edições do Festival Halleluya em Fortaleza, e em outras capitais do país, como Rio de Janeiro, São Paulo, Natal e São Luís. Adoração e Vida, Rosa de Saron e Missionário Shalom estão entre as bandas da noite de solidariedade, que acontece neste domingo, (07).
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