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Mistura de ritmos reuniu mais de 40 mil pessoas no segundo dia de Halleluya

A banda Missionário Shalom fez todo o público dançar a cantar ao som dos grandes sucessos combinados às novas canções que representam um pouco da nova fase do MSH, que comemorou 20 anos de existência no ano passado, mas as comemorações se estenderam durante todo este ano de 2019. 

comshalom

Um sábado de samba, pop, sertanejo, eletrônico e muito mais. Ninguém ficou parado no segundo dia de Halleluya Natal, que teve PJ Samba, Higor Fernandes, Banda Ecoar, DJ Angellus, Cosme, e Missionário Shalom. Mais de 40 mil pessoas marcaram presença no anfiteatro da UFRN. Neste domingo (15), o Halleluya Natal continua com Banda Solidéo, Obra Nova, JPII, Ir. Kelly Patrícia e Thiago Brado.

A banda Missionário Shalom fez todo o público dançar a cantar ao som dos grandes sucessos combinados às novas canções que representam um pouco da nova fase do MSH, que comemorou 20 anos de existência no ano passado, mas as comemorações se estenderam durante todo este ano de 2019. 

O público assistiu recentemente a mudanças nos integrantes da banda. Da formação anterior, Gustavo Osterno permaneceu, mas Débora Pires foi substituída por Mylene Otou, senegalesa de nascença e proveniente da missão de Toronto, no Canadá; Rafael Morel, por sua vez, deu lugar a Guilherme Pontes, natural do Rio de Janeiro e consagrado na Comunidade de Vida. Gustavo, Guilherme e Mylene são o trio que compõe atualmente o MSH.

Segundo Gustavo, “A graça de Deus é o que nos sustenta para manter a juventude e a disposição mesmo frente ao cansaço das muitas viagens, shows… Nós desejamos transbordar essa alegria que nós recebemos de Deus e isso é maior que tudo”. Existem planos para a produção de um novo disco em 2020, mas isso ainda está no campo da escuta e do discernimento, mencionou Guilherme Pontes. 

Inicialmente chamado de “Ministério de Música Missionário”, o Missionário Shalom (MSH), criado em 1998, nasceu de uma inspiração da Comunidade Católica Shalom à evangelização com meios e métodos inovadores, alinhados ao espírito jovem. No início, o foco era apenas a música em si, mas isso foi mudando ao longo do tempo. Gradativamente, a dança foi ocupando mais espaço. Figurino, linguagem e estilo de apresentação dos integrantes também foram se transformando. Hoje, mais de duas décadas depois, a imagem alegre e vibrante está totalmente integrada ao conceito do MSH. 

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