“Senti o dever de vir a este lugar como peregrino de paz”, afirma Papa Francisco em Hiroshima
O Santo Padre pondera: “Quando nos rendemos à lógica das armas e afastamos da prática do diálogo, esquecemo-nos tragicamente que as armas, antes mesmo de causar vítimas e ruínas, têm a capacidade de provocar pesadelos”.